Após ser desautorizado pelo presidente interino Michel Temer, que afirmou que vai manter a tradição de escolher o primeiro da lista tríplice encaminhada pelo Ministério Público Federal para procurador-geral da República, o ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, negou na terça-feira que tenha havido mal-estar e disse que escolher o mais votado é "muito bom para o MP".
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