O medicamento rituximabe, que já era liberado na rede pública para tipos mais agressivos de câncer, passará a ser ofertado também para pacientes com linfoma não-Hodkin folicular.
A medida foi tomada diante das críticas recebidas no ano passado, quando a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS negou a indicação do medicamento para esses pacientes. Existem cerca de 20 tipos diferentes de linfoma. O não Hodgkin folicular é responsável por cerca de 20% de todos os casos. O tratamento completo com medicamento ano passado custava cerca de 50 mil reais.