A possibilidade de privatização da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), empresa controlada pelo governo gaúcho, divide opiniões entre os principais candidatos a governador. Dentre os concorrentes de partidos com representação no Congresso, quatro concordam com a desestatização, enquanto outros quatro rejeitam a hipótese.
Responsável por serviços de abastecimento de água e saneamento básico em mais de 300 municípios gaúchos, a Corsan foi criada em 1965. É uma empresa de economia mista, da qual 99% das ações estão sob controle do Estado. Oito prefeituras também detêm parcela mínima da companhia.
O Palácio Piratini pretendia, desde 2019, abrir o capital da Corsan, ofertando 49% das ações da estatal na bolsa de valores. A negociação manteria o controle da autarquia nas mãos do Estado, e, na visão do governo, ampliaria o poder de investimento.
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Vida Real: candidatos ao governo do RS se dividem sobre privatização da Corsan
Companhia é responsável por abastecimento de água e saneamento básico em mais de 300 municípios