Quinze metros quadrados de clausura não impediram que um apenado do sistema carcerário ditasse os rumos da esquerda nas eleições de outubro. De dentro da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva isolou Ciro Gomes (PDT), impediu o PSB de fechar alianças, sepultou a candidatura de Manuela D’Ávila (PC do B) e ungiu Fernando Haddad (PT) como seu substituto nas urnas.
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