A atuação do Ministério Público do Trabalho (MPT) no caso de trabalho análogo à escravidão em Bento Gonçalves pode reverter aos resgatados um total de R$ 6 milhões. Além dos R$ 2 milhões a serem distribuídos igualmente aos 207 trabalhadores, definidos em um termo de ajuste de conduta (TAC) com as três vinícolas que contratavam os serviços terceirizados da empresa Fênix Serviços Administrativos e Apoio à Gestão de Saúde Ltda., um pedido judicial feito pelo MPT junto à 2ª Vara do Trabalho de Bento Gonçalves já obteve o bloqueio de R$ 3 milhões a serem pagos pelo empresário Pedro Augusto Oliveira de Santana, proprietário da empresa flagrada, a título de danos morais individuais aos empregados.
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MPT detalha valores pagos aos trabalhadores em ação no caso de trabalho análogo à escravidão em Bento Gonçalves
Mais de R$ 6 milhões podem ser destinados aos resgatados, somando o que prevê TAC com vinícolas, bloqueio de bens de empresa e verbas rescisórias já pagas
GZH