Morta pelo companheiro nesta sexta-feira (6) no bairro Cruzeiro, Juliana Ferreira, 39, não tinha passagem pela rede de proteção à mulher de Caxias do Sul, que inclui autoridades policiais, serviços de saúde, Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e Centro de Referência à Mulher.
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