Toda semana, Eliana Mara Mari, 64 anos, passa pela mesma situação: vai até a parada mais perto de sua casa para pegar um ônibus e ir até algum dos seus destinos costumeiros, banco, Centro ou atividades de lazer. Até aí, tudo certo, não fosse o fato de que no local de embarque não há abrigo, apenas uma placa indicativa.
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