Depois de dois meses sem receber verbas da prefeitura de Bom Jesus, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) do município interrompeu as atividades nesta terça-feira. O movimento, conforme Márcia Freitas, diretora do local, foi motivado pela indignação quanto à postura do Executivo e pela falta de condições de seguir atendendo os 42 alunos com deficiência que frequentam o local.
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