O licenciamento ambiental da área do futuro Aeroporto de Vila Oliva, em Caxias do Sul, não poderá ser realizado pelo município. A alegação é da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). O projeto básico do terminal foi apresentado à prefeitura no início do mês e o próximo passo antes da construção é justamente a emissão do licenciamento ambiental. As informações são da Gaúcha Serra.
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Como a Fepam e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma) assinaram no ano passado um Convênio de Delegação de Competência, havia a expectativa de que o município pudesse encaminhar o processo. O convênio dá à Semma a autonomia na emissão de licenças em casos específicos. Caso isso fosse possível para o projeto do aeroporto, poderia haver maior agilidade na elaboração da documentação.
A barreira para o projeto do aeroporto, segundo a Fundação, é o tamanho da área, de 458 hectares. Conforme o órgão estadual, o convênio não prevê que o município licencie áreas desse porte. Dessa forma, o licenciamento deve ficar a cargo da própria Fepam, que ainda não recebeu o processo da Secretaria de Aviação Civil do Ministério dos Transportes.
Infraestrutura
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Expectativa da prefeitura era emitir licenciamento ambiental por meio da Semma, o que permitiria agilizar o processo
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