Durante a visita do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, nesta quinta-feira (14), em Farroupilha, a Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS) manifestaram descontentamento com a forma de recrutar trabalhadores safristas para a safra da uva. Segundo as entidades, a contratação via carteira assinada burocratiza o processo de admissão temporária. Já o MTE esclarece que ainda é possível contratar por meio de terceirizadas, desde que a empresa contratante fiscalize se a legislação trabalhista está sendo cumprida.
Safra da uva
Notícia
Entidades do setor vinícola e trabalhadores da agricultura da Serra pedem reavaliação na contratação de safristas
Fecovinho e Fetag-RS alegam que o processo de carteira assinada burocratiza admissão temporária. MTE esclarece que possibilidade de terceirização se mantém
Vitória Leitzke
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