Há cerca de um mês, pouco antes das medidas de contingenciamento motivadas pela disseminação do novo coronavírus serem adotadas em Caxias do Sul, máscaras — assim como os tão requisitados frascos de álcool gel — já começavam a sumir das prateleiras de farmácias e de outros estabelecimentos da cidade. Com o aumento do consumo das máscaras, sobretudo pela área da saúde, outros trabalhadores, que atuam em serviços essenciais, acabaram ficando sem o utensílio de proteção à covid-19.
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