Ovacionados nas redes sociais, os profissionais da saúde vivem o paradoxo da cobrança no trabalho e da indiferença. Se muitos relatam dificuldades para ter acesso a equipamentos de proteção individuais (EPIs) contra o coronavírus, outros sentem-se desvalorizados, caso da enfermeira Tassiana Cancian, 42 anos. Há pouco mais de duas semanas, ela prestou atendimento para um paciente que, dias depois, foi diagnosticado com covid-19 em Bento Gonçalves. Na ocasião, a pandemia não era realidade na Serra e os protocolos de segurança atuais não haviam sido implantados.
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