Quando os caxienses Aline Scotti, 40, e Ademir Bressan, 39, souberam que um tratamento experimental realizado nos Estados Unidos da América era a única alternativa disponível para o filho Alexandre Scotti Bressan, dois anos, diagnosticado com leucodistrofia metacromática LDM — uma rara doença genética — não tiveram dúvidas: deixaram tudo no Brasil em busca da cura, ou pelo menos da melhora na qualidade de vida do menino. A história foi noticiada no Pioneiro e comoveu muitas pessoas.
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