Na virada do século 20, Caxias do Sul se desenvolvia rapidamente e já contava com uma primeira entidade de classe, a Associação dos Comerciantes, que revendia a produção agrícola. Se na sede da vila, a autoridade policial precisava investigar e intervir em desacordos entre empreendedores, furtos e brigas influenciadas por questões políticas ou brigas comuns, na área rural, era a disputa por terra que roubava vidas. Foi quando a cobertura da imprensa voltou-se para a intolerância envolvendo patrimônio.
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