Três operadoras de planos de saúde de Caxias do Sul terão de devolver valores cobrados de gestantes indevidamente, segundo a Justiça. A chamada taxa de disponibilidade – praticada por médicos para estarem presentes e realizarem partos – foi considerada ilegal pela juíza Cláudia Rosa Brugger, da 4ª Vara Cível de Caxias, que condenou as empresas Unimed Nordeste, Círculo Operário Caxiense e Pró-Salute Serviços para a Saúde a restituir o dinheiro corrigido às mulheres que tenham sido lesadas. Duas das três operadoras disseram que não irão recorrer da decisão.
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