O Ministério Público do Trabalho (MPT) de Caxias do Sul busca respostas sobre a venda da farmácia do Instituto de Previdência e Assistência Municipal (Ipam). O órgão discorda da crise nos cofres da farmácia, apontada pela prefeitura como a principal causa da privatização do serviço. Além disso, o MPT afirma que o projeto de lei encaminhado em dezembro à Câmara de Vereadores coloca em risco 80 empregos. O ofício onde constam as alegações foi entregue nesta quinta-feira ao prefeito Daniel Guerra, que tem 15 dias para apresentar uma resposta e documentos que comprovem a necessidade de venda.
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