Pedroca Pedrosa foi buscar Pedrinho no parque, onde ele se divertia no fim de tarde realizando manobras de skate. No retorno, precisaram andar pelo meio do calçamento na Rua Doutor Augusto Pestana.
- Que absurdo - reclamou Pedroca.
- Isso não pode ficar assim - disse ela a Pedrinho.
Pedroca aproveitou a ida ao parque para buscar o filho para atender ao chamado da leitora Sinara Bender. Ela alerta que, em um dos lados do prédio da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG), resta o meio da rua para os pedestres. Os carros ficam estacionados de forma oblíqua pelos motoristas durante o período das aulas, encostados no prédio.
A Doutor Augusto Pestana não é mais uma rua de movimento escasso. Ela conduz o tráfego em uma região de casas noturnas e torna-se uma via bastante útil por permitir acessar a Marechal Floriano sem que o motorista precisa trafegar pela Sinimbu. O trânsito ali ainda é pouco disciplinado e confuso, sem maiores demarcações, restando ao pedestre, portanto, o meio do calçamento.
Deve haver a previsão de espaço para os pedestres e cadeirantes. E não é difícil. A rua é larga, o que favorece uma melhor organização da engenharia de tráfego. O alerta foi enviado pela leitora Sinara Bender.
- Aqui o pedestre precisa ir para a rua enquanto os carros ficam na calçada - protesta
Família Pedrosa
Resta o meio da pista para os pedestres na Rua Augusto Pestana, em Caxias do Sul
Situação ocorre porque motoristas deixam carros estacionados de forma oblíqua perto de prédio
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