Conforme combinamos terça-feira, eis uma seleta do acompanhamento que fiz em sites desde um mês atrás. Caso alguns dos 17 leitores da coluna tenham pulado a edição de ontem, um resumo do assunto: no Brasil a Black Friday foi apelidada de Black Fraude.
O trocadilho faz sentido, pois o próprio Procon admite que em edições anteriores a festa do consumo foi fraudada com preços maquiadas. Maquiar o preço é assim: semanas antes da Black Friday, as lojas fixam um preço para os produtos. À medida que a data se aproxima, o preço é reajustado para cima. No dia D, o preço é derrubado aos patamares de semanas antes, dando a falsa sensação de que o artigo de fato barateou. Prazer, esta é a Black Fraude. Por Justiça, antes de ir à listinha é preciso destacar que:
1. Os sites reduziram os preços de alguns produtos (mas isso não significa que esses artigos serão incluídos na promoção);
2. Os artigos citados podem nem figurar na lista de produtos que as lojas vão oferecer na Black Friday (então não teriam por que baixar de preço).
3. Os artigos pesquisados ao longo do mês são exatamente os mesmos (marca, dimensões, potência, etc)
Dito isso, a lista.
Opinião
Gilberto Blume: confira um excerto do acompanhamento de preços feito desde um mês atrás até este Black Friday
Semanas antes da Black Friday, as lojas fixam um preço para os produtos. À medida que a data se aproxima, o preço é reajustado para cima