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O prefeito Alceu Barbosa Velho assinou, na manhã desta quarta-feira, os contratos para a próxima etapa do SIM Caxias. São três pacotes de obras que incluem sinalização, capeamento e recapeamento asfáltico.
O secretário municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade, Manuel Marrachinho, lembrou que o projeto prevê ao todo 32 obras em vias estratégicas na área central da cidade. São 256 mil metros quadrados de asfalto e 35 mil de concreto, o que equivale a 23 quilômetros e 12 quilômetros de ruas, respectivamente.
- Isso sem dúvida causa uma série de transtornos, que estão cada vez menores. Eu disse que certamente a área central não seria mais a mesma depois do SIM e reafirmo isso hoje - garantiu Marrachinho, lembrando que esse é um momento crítico para a mobilidade.
A nova etapa do SIM Caxias prevê capeamento asfáltico na Avenida Rio Branco, nos trechos entre a Avenida Bruno Segalla e a Rua Carlos Barbosa e entre as ruas Doutor Augusto Pestana e General Sampaio. Também será feito recapeamento nas ruas Olavo Bilac, Vereador Mário Pezzi e Visconde de Pelotas.
Nesta fase do projeto, será instalada sinalização horizontal e vertical em todas as vias com pavimentação asfáltica e de concreto. A empresa Sinasc é responsável pelo trabalho, que deve custar R$ 1,8 milhão.
O capeamento asfáltico da Avenida Rio Branco será executado pela Codeca, totalizando 24.500 metros quadrados com custo de R$ 1,6 milhão. Nos trechos serão executados ainda terraplanagem, drenagem e serviços complementares, com entrega em 150 dias.
O recapeamento asfáltico das ruas Olavo Bilac (entre a Avenida Rio Branco e a Rua Antônio Prado), Vereador Mário Pezzi (entre as ruas Ernesto Alves e Plácido de Castro) e Visconde de Pelotas (entre a Rua Sinimbu e a Avenida Rosseti) será executado pela Toniolo Busnello S/A. Serão pavimentados 40.445 metros quadrados, com um investimento de R$ 2,1 milhões, com execução de serviços de terraplanagem e drenagem e entrega em 180 dias.
Há mais quatro pacotes de obras a serem assinados, todos em fase de licitação. A intenção, segundo Marrachinho, é fazer isso após a Festa da Uva, para reduzir o transtorno causado pelas obras durante as festas de fim de ano.