Até maio, motoristas que passam pela BR-116, entre Nova Petrópolis e Campestre da Serra, devem encontrar um pavimento recuperado. Esse é o prazo previsto pelo Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (DNIT) para a conclusão das obras de restauração da rodovia. São 105 quilômetros, que passam pela troca de camada asfáltica e sinalização.
Nas últimas semanas, equipes da Pavia, empresa contratada pelo DNIT, retornaram para a área urbana de Caxias do Sul. Outra frente também se concentra nas proximidades de Vila Cristina.
A recuperação já havia passado pela cidade com a troca de 100% do asfalto entre Ana Rech e o entroncamento com a Perimetral Norte. Já entre a Perimetral e a Avenida São Leopoldo foram realizados reparos localizados. Neste trecho, onde houve substituição parcial, ocorre agora a aplicação de uma segunda camada mais fina de asfalto, chamada de micro revestimento.
De acordo com o engenheiro responsável pelo DNIT na Serra, Daniel Benke, a segunda aplicação impermeabiliza e evita a deterioração do pavimento original.
- Os reparos são localizados nas partes mais trincadas e o que sobra, trincas menores e alguma coisa, é passado microrevestimento por cima para selar essas trincas.
Segundo Benke, o microrevestimento é um pouco mais áspero porque essa característica permite que a camada seja mais fina. No entanto, não altera a aderência no pavimento.
Até agora, 30% de todo o trecho foi totalmente recuperado. No trecho urbano de Caxias, a expectativa é concluir os trabalhos até março. Neste final de semana, o trabalho vai se concentrar nas rótulas e cruzamentos da cidade.
Recuperação
Conclusão das obras na BR-116, entre Nova Petrópolis e Campestre da Serra, está prevista para maio
São 105 quilômetros, que passam pela troca de camada asfáltica e sinalização
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