
O Salto Ventoso, que está temporariamente interditado após a morte de um homem que caiu da cascata no dia 13 deste mês, serviu de objeto de estudo de duas turismólogas caxienses. Em 2012, Sara Reis e Fernanda Monteblanco fizeram o trabalho de conclusão do curso (TCC) de Turismo sobre esse que é um dos principais cartões-postais de Farroupilha.
As então acadêmicas da Faculdade Anglo-Americano/IDEAU pesquisaram o espaço turístico e detectaram diversos problemas, como falta de sinalização, colocando as pessoas em risco, ausência de separação correta de resíduos e descuido com as árvores.
Após mapear a área, Sara e Fernanda elaboraram um projeto de adequação ao turismo. Chegaram a levar à prefeitura no ano passado, mas quem as atendeu alegou não haver recursos para implementá-lo.
Entre as indicações listadas, está a cobrança para a visitação.
- Com revitalização e com a ajuda do poder público e da comunidade, o Salto Ventoso tem tudo para ser um ponto turístico bem movimentado. Além disso, a sociedade pode tirar proveito desse turismo, vendendo produtos, como pão, vinho, doces. Também pode comercializar o artesanato feito na região - propõe Sara.
Leia a matéria completa na edição impressa do Pioneiro desta terça-feira.