Um acidente vascular cerebral (AVC), conhecido popularmente como derrame, acontece quando as artérias que irrigam o cérebro sofrem uma obstrução. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), os acidentes vasculares cerebrais são a segunda principal causa de óbito no mundo. A cada ano, cerca de 7 milhões de pessoas morrem em decorrência do problema. No Brasil, os índices são os mais expressivos em número de mortes na América Latina, com mais de 129 mil casos todos os anos.
A melhor forma de evitar um AVC é a prevenção, controlando os fatores de risco como hipertensão arterial, diabetes, colesterol, triglicerídios e o tabagismo. Pacientes com fibrilação arterial, um tipo de arritmia cardíaca, devem aumentar os cuidados, pois apresentam cinco vezes mais probabilidade de ter um AVC em comparação com a população em geral. Em alguns casos, os sintomas de um acidente vascular cerebral podem ser difíceis de serem identificados. No entanto, reconhecê-los pode salvar uma vida.
Nesta segunda-feira é celebrado o Dia Mundial do AVC. A campanha anual "1 em 6" neste ano possui o slogan "AVC... eu me importo". Além de focar nos fatores de risco, sinais de alerta e a urgência no tratamento, a campanha também enfatiza a importância do cuidado de pacientes pós AVC. A partir dessa ideia, o Hospital Pompéia realizou pela manhã ações de prevenção e distribuição de folders informativos. Alunos do curso técnico em enfermagem da Escola de Educação Profissional do Pompéia mediram pressão e glicose gratuitamente para quem passou em frente ao hospital. Além dessas ações, às 18h de segunda e às 16h de terça a população pode conferir a palestra "Conhecendo o AVC", também no Pompéia.
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