Após a entrevista do técnico Marquinhos Santos, fiquei com a clara sensação de que não acompanhamos a mesma partida na noite de quarta-feira. O Juventude não amassou o adversário, como disse o treinador, tampouco empinou o campo na segunda etapa. A equipe potiguar não fez um ferrolho. Marcou de forma correta, mas também cedia espaços bem mais generosos do que os rivais do Gauchão.
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