O empresário José Francisco Felix Leão, 49 anos, poderia ter soltado foguetes quando soube que o Gre-Nal 410 seria disputado às 11h de um domingo de julho. Gremista, morador de São Sepé, quatro horas distante do Beira-Rio, viu no confortável horário, ao menos para ele, habitante de uma cidade de 25 mil almas da região central do Rio Grande do Sul, a oportunidade única de reunir toda a turma do futebol sete nas cadeiras de um estádio de Copa do Mundo em dia de Brasileirão. Trocar o ambiente das discussões e das flautas.
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