Nesta quinta-feira, Picoli volta a disputar um Ca-Ju pelo lado verde. Foi assim em 2011, quando venceu o clássico no Jaconi e foi efetivado como treinador do Juventude. Agora, mais de três anos depois, muita coisa mudou.
O treinador passou duas temporadas no time grená, onde empatou um clássico no Gauchão de 2013. Depois de uma breve incursão na Ferroviária-SP, o treinador voltou a Caxias do Sul. Quis o destino que o jogo que marca o retorno ao Alfredo Jaconi seja novamente o principal confronto da cidade.
Para Picoli, a pressão pelo reencontro e os maus resultados da equipe nos últimos jogos não assusta.
- Quando cheguei, disse que a pressão seria o principal combustível da retomada. Retornar ao Juventude já é uma pressão. O clássico, nem se fala. É uma competição à parte. Também disse que não estaria disputando o campeonato apenas com o Caxias. Agora, é o time que está na minha frente, a equipe a ser batida. É a bola da vez, com aquela pimenta do clássico. Imaginamos que a pressão vá existir, mas quando ela é bem direcionada, é boa - avalia o treinador.
Retorno ao Jaconi
Após ter comandado o Caxias em duas temporadas, Picoli tem pela frente mais um Ca-Ju pelo Juventude
Treinador acredita que pressão pode ser positiva
Maurício Reolon
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