O torcedor do Juventude sabe que faltam três jogos para o título da Série D. Hoje, contra o Tupi-MG, em Juiz de Fora, mais as finais contra o Botafogo-PB. Apesar do respeito pregado pelos jogadores e comissão técnica alviverde, este ano, as coisas estão diferentes, o acesso já veio e o time joga sem peso.
Ainda por cima, há a vantagem. Poucas vezes, placares tão expressivos como os 4 a 0 aplicados no jogo de ida das semifinais, contra os mineiros, em Lajeado, foram revertidos. Tanto é que, quando ocorrem, jamais são esquecidos.
O próprio Juventude, no ano passado, na segunda fase da Série D, tinha uma vantagem de 3 a 1 sobre o Cianorte. Mas acabou sofrendo o revés como visitante, levando 3 a 0 e permanecendo por mais um ano no calvário da Quarta Divisão. Desta vez, Lisca, para buscar o título, não quer repetir a história em Juiz de Fora.
- Poucas vezes vivenciei viradas desse tipo. Ano passado, tínhamos esse 3 a 1, contra o Cianorte. Um placar bem considerável, claro que não como um 4 a 0. E tomamos 3 a 0. Mais um gol contra o Tupi e já iríamos para os pênaltis. Temos que buscar um gol. seria uma ducha de água fria - conta o técnico.
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Juventude não quer repetir erros do passado contra o Tupi-MG pela Série D
Em 2011, alviverde deixou escapar a chance do acesso contra o Cianorte, depois de ter vantagem
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