O caso da Indeal, que envolveu milhares de moradores de Caxias do Sul em 2019 e os deixou no prejuízo, e mais recentemente a quebra da corretora global FTX, que chegou a valer R$ 32 bilhões e também prejudicou mais de um milhão de pessoas, são duas faces dos riscos do mercado das criptomoedas. Até por isso, há quem questione o futuro deste setor e se a Bitcoin, uma das principais criptomoedas existentes, não estaria morrendo. Para quem atua na área, pesquisa ou conhece este mercado, esta não é a percepção. Mas existe o sentimento de que algo precisa ser feito para dar mais segurança aos envolvidos. Também há a expectativa da regulamentação nacional dos criptoativos — projeto foi aprovado na Câmra dos Deputados e aguarda sanção presidencial.
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Da “quebra” em Caxias ao colapso de gigante global: veja como está o mercado de criptomoedas na Serra
Na região, especialistas falam sobre a procura por investimentos e também da expectativa pela regulamentação em legislação nacional
Bruno Tomé
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