À luz dos holofotes, dos gestos e posturas teatralizados estão os presidentes Jair Bolsonaro (Brasil), Mauricio Macri (Argentina), Mario Abdo Benítez (Paraguai) e a vice-presidente Lucía Topolansky (Uruguai). Mas é dentro das salas, nem sempre abertas para a imprensa, que são firmados os acordos comerciais que têm a finalidade de fortalecer os países do Mercosul. Na esteira disso, o presidente Bolsonaro quer trazer para si o protagonismo como “chefe” do Mercosul, o que já foi dito por ele e outros integrantes da cúpula do governo brasileiro. Para além desse cenário, como se fosse um mundo paralelo, mas que dá sustentação a um evento dessa envergadura, está a visibilidade ampliada ao mundo para Bento Gonçalves, com reflexos na economia local.
Economia
Durante a Cúpula do Mercosul, Bento Gonçalves fica na vitrine
Avaliação é de que cada visitante na cidade, durante o evento, gaste entre R$ 500 e R$ 600 por dia
Marcelo Mugnol
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