Cada um usa a arma que tem em mãos. Apesar de viver desde os 13 anos no Complexo do Alemão, considerado um dos lugares mais perigosos do Rio de Janeiro, Bruno Itan decidiu que não usaria revólver ou fuzil. Sua arma seria uma câmera fotográfica apontada para a realidade. Com sensibilidade, procura ajustar o foco em cenas que podem dar conta de revelar uma outra realidade por detrás do que o nosso olhar cristalizado está acostumado a ver.
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