A máscara é o símbolo da pandemia. Ela foi vestida para tapar a boca e o nariz e barrar a investida da covid-19. Foi pendurada na orelha, usada como queixeira e, quando esquecida, chegou a provocar discussão, com direito a facada, tiro e morte. Com a máscara na face, álcool gel nas mãos e um certo distanciamento, a economia pulsava, gerando oferta e demanda, impulsionando o consumismo nosso de cada dia, gerando a oscilação dos preços, inclusive do arroz, que parecia nos cobrar "os olhos da cara".
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