Provocante e questionadora, a obra da artista visual Marina Luísa Almeida toca em pontos sensíveis da sociedade, em especial para sua parcela mais conservadora: a objetificação do corpo, a aceitação de corpos não-binários (masculino ou feminino), a repressão à expressão da sexualidade, entre outros. Ao mesmo tempo, são pinturas que demonstram enorme capacidade de afeto, como que para abraçar os que a sociedade afasta. Na exposição Obras Aleatórias de uma Pandemia: exposições imprevistas, instalada na Galeria de Exposições do Centro de Cultura Ordovás, o visitante pode perceber como essas temáticas vêm à tona na mente e nas mãos criativas de Marina, especialmente no período de isolamento social.
Artes visuais
Exposição inédita de Marina Luísa Almeida pode ser conferida no Centro de Cultura Ordovás, em Caxias
"Obras aleatórias de uma pandemia: exposições improváveis" reúne 29 obras da maranhense radicada em Caxias
Andrei Andrade
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