Desde que surgiu, em 1999, já abocanhando cinco estatuetas do Oscar e outras principais premiações com Beleza Americana, o cineasta britânico Sam Mendes apresenta traços de um cinema diferenciado, frugal em conceito, mas virtuoso em técnica e narrativa. Nos seis filmes que se seguiram, tais características foram aplicadas em orçamentos mais pomposos e produções robustas. Após dobradinha com a série 007 (dirigiu o ótimo Operação Skyfall e o precário Contra Spectre), Mendes passou a adquirir senso de grandiosidade mais aguçado. Como fruto da experiência surge 1917, lançado nos cinemas americanos no final do ano passado e que chega às salas brasileiras oficialmente hoje – aqui na Serra está em cartaz no GNC e no Cinépolis. Vinte anos após o seu maior sucesso de crítica, Mendes apresenta novamente um dos francos favoritos a Melhor Filme no Oscar, premiação na qual concorre em 10 categorias.
Nos cinemas
Indicado a 10 categorias no Oscar, filme de guerra "1917" está em cartaz em Caxias do Sul
Longa do diretor Sam Mendes narra a história de dois jovens soldados britânicos na Primeira Guerra Mundial
Mateus Frazão
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