Desde a segunda-feira da semana passada, nós, brasileiros, não podemos mais esquecer da existência do distrito paulista de Pirituba, situado na Zona Oeste da capital daquele Estado. Ao longo desta segundana crônica, esclareço o porquê. É naquela região que reside uma senhora chamada Luciene Terto da Silva, de 53 anos, com seu marido, Humberto Manoel dos Santos, de 57. A julgar pelas fotos e imagens veiculadas pelos órgãos de imprensa de todo o país, percebe-se que são pessoas humildes, de parcos recursos, trabalhadoras, honestas, fartas em convicções éticas na medida inversa de seus recursos financeiros. Iguais, portanto, a uma parcela enorme de brasileiros que encaram cotidianamente a difícil missão de conduzir suas vidas em um país frequentemente hostil com sua própria população.
Opinião
Marcos Kirst: o orgulho de dona Luciene
São fartas em convicções éticas na medida inversa de seus recursos financeiros
Marcos Kirst
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