Se não fosse por Charlie Chaplin, O Beijo, longa lançado em 1929 e dirigido por Jacques Feyder, seria o último filme mudo da história do cinema. Mas o britânico não se conformou com a falta de interesse por este tipo de produção e criou, ainda durante treze anos, obras até hoje lembradas como pérolas da época em que o som consumia Hollywood e o mundo. O romântico Luzes da Cidade (1931) e o inesquecível Tempos Modernos (1936), que convertia homens em engrenagens, são como lembranças de uma forma mais pura de cinema, onde o importante era o não dito. A genialidade de Chaplin, ator, diretor, músico, dentre outras tantas funções, será relembrada pelo Instituto Taru a partir de amanhã. Durante todas as quartas-feiras de setembro, sempre às 15h, ocorre um festival que apresentará algumas obras do artista.
Cinema
Revisitando Charlie Chaplin, festival exibe principais filmes do diretor no Taru, em Caxias
Evento ocorre todas as quartas-feiras do mês de setembro
Bruna Valtrick
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