No ar como o Rodrigo de Amor Eterno Amor, Gabriel Braga Nunes vem chamando atenção mais uma vez, depois de conquistar o Brasil como o vilão Leo, de Insensato Coração (2011). Em conversa com o jornal Diário Gaúcho, ele fala sobre o personagem atual, revela o que faz nos momentos de lazer e pondera: sucesso e fracasso não devem ser levados a sério.
Diário Gaúcho: Rodrigo está dividido entre a certeza de um compromisso e o amor por Miriam (Letícia Persiles). O que você faria?
Gabriel Braga Nunes: Rodrigo deve seguir seu coração, independentemente do que possa acontecer.
DG: Que desfecho daria para ele?
Nunes: Confio em Beth Jhin (autora). Duvido que possa ter uma sugestão melhor que a
que ela está escrevendo.
DG: O Leo de Insensato Coração (2011) estava reservado para o ator Fábio Assunção. Mas você assumiu o papel e fez um baita sucesso. É é coisa do destino?
Nunes: Aquela novela tinha muitas qualidades. Acredito que o sucesso de Leo tenha sido coletivo. Trabalhamos duro.
DG: O que você gosta de fazer nos seus momentos de lazer?
Nunes: Correr e tocar guitarra. Corri a São Silvestre e estou treinando sério, fazendo treinos de meia maratona. Quero fazer uma maratona no segundo semestre.
DG: Como você lida com críticas?
Nunes: Atuação é obra coletiva, e sucesso e fracasso não devem ser levados tão a sério. A ideia de sucesso tem que vir acompanhada de um sentido de realização menos imediatista.
DG: O fato de ter crescido no meio artístico - filho da atriz Regina Braga e do diretor Celso Nunes - o influenciou na escolha de sua carreira?
Nunes: Desde garoto, eu achava interessante a vida do ator, queria ser como eles. É claro que o contexto da minha educação também influenciou na escolha.
DG: Você tem trabalhado bastante na tevê. Sente falta de fazer mais teatro e cinema?
Nunes: O que me levou a escolher a profissão foi o teatro. Ao longo dos anos, resolvi experimentar a tevê e o cinema e comecei a viver uma história com a telinha de cada vez mais envolvimento.
Entrevista
'Rodrigo deve seguir seu coração'
Gabriel Braga Nunes conversou com o Diário Gaúcho
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