Para quem nasceu após 1990, a expressão “não caiu a ficha” não costuma fazer muito sentido. Mas quem viveu o auge dos orelhões, nas décadas de 1970 e 1980, sabe bem do que estamos falando. Isso porque, muito antes dos cartões, os telefones públicos funcionavam com fichas. Completada a ligação, ela caía dentro do aparelho. A associação com a demora da pessoa em entender algo foi imediata: “não entendeu ou entendeu com atraso? Não caiu a ficha”.
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