O Rio Grande do Sul é farto em nomes insólitos para seus municípios, distritos, linhas, passos, capelas, picadas, vales e centenas de pequenas localidades do interior. As denominações podem ter origem geológica (Cerrito do Ouro), mineralógica (Cristal), botânica (Canela, Pinhal, Ipê, Butiá), zoológica (Anta Gorda), hidrográfica (Arroio dos Ratos, Vale Real), abstrata (Alvorada), além de advir de nomes próprios (Getúlio Vargas, Venâncio Aires, Júlio de Castilhos).
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