Os traços, as cores e as ideias do artista caxiense Sérgio Maciel Filho arrumam canais dos mais espontâneos para se mostrar ao mundo. As obras surgem em suportes como caixas de remédio, papel pardo e embalagens de cigarros, criadas a partir de experimentações com lápis de cor, caneta esferográfica ou até mesmo vinho, café e graxa de sapato. Nada convencional, a primeira exposição individual de Sérgio vai rolar em meio ao período de distanciamento social e por isso ganhará formato virtual. Batizada de Expande Feito Líquido, a mostra reunirá trabalhos criados justamente ao longo dos últimos (caóticos) meses.
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