A triste estatística que coloca o Brasil no posto de país que mais mata LGBTs na América Latina e os tempos sombrios que enfrentamos hoje – com uma onda de ódio crescente – motivaram um grande coletivo (formado por várias frentes sociais) na organização da vaquinha virtual Ninguém Fica pra Trás. A ideia é ajudar iniciativas que acolhem pessoas vítimas de violência, intolerância, misoginia, homofobia e racismo. As doações partem do valor de R$ 20 e a primeira meta é arrecadar R$ 250 mil para fortalecer cinco ONGs (Casa, Coletivo Margarida Alves, Amac, Casinha e Grupo Comunidade Assumindo Suas Crianças), todas apoiadoras de pessoas vítimas de violência.
Doações e informações pelo site bit.ly/ninguemficapratras.
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