Com a maior proximidade do Gauchão 2025 aumenta também a expectativa e as análises a respeito da formação de cada equipe. O Caxias de Luizinho Vieira chegará reformulado e com um elenco que promete ser muito competitivo.
E essa característica será fundamental diante do tamanho do desafio grená na primeira fase. No novo formato do Estadual serão oito jogos para definir o futuro na competição. E concordo plenamente quando o presidente Roberto de Vargas afirma que o clube está no "Grupo da Morte".
Se por um lado o Caxias não enfrentará Inter, Ypiranga e o tradicional Pelotas na primeira fase, terá de disputar posição em um grupo onde apenas o primeiro colocado tem vaga garantida na semifinal. A segunda colocação só será suficiente se ocorrer com um campanha melhor do que os vices das outras chaves.
O Colorado joga com o peso de quem precisa voltar a conquistar o título e encerrar uma sequência do rival. O Ypiranga é rival da Série C e tem feito grande campanhas. Já o Lobão tem o peso da tradição, pode até ser uma incógnita, mas não quer fazer do retorno à elite uma passagem meteórica.
Sendo assim, cada jogo terá uma importância gigante neste roteiro, a começar pela estreia fora de casa contra o Monsoon. Mesmo sendo visitante, o Grená terá de se impor para não correr o risco de ficar na dependência de pontos em duelos que prometem ser mais complicados.
É tudo ainda muito subjetivo, mas o Caxias terá de entender rapidamente o que representa cada duelo nesta nova competição. Afinal, com o desejo de repetir os últimos anos, o Grupo da Morte não pode ser o maior empecilho para o sonho grená.