![Gabriel Tadiotto / Juventude,Divulgação Gabriel Tadiotto / Juventude,Divulgação](https://www.rbsdirect.com.br/filestore/7/5/4/5/7/3_7048647f72fa5b2/375457_39dcfe5882b1c5c.jpg?w=700)
Ficou, mais uma vez, a sensação de que o Juventude poderia ter feito mais. Diante de um Bahia que pouco conseguiu ameaçar o gol de Marcelo Carné, e isso muito pelos próprios méritos defensivos da equipe alviverde, o empate parecia o resultado mais natural até meados da segunda etapa. Foi quando o Ju baixou a guarda, sentiu fisicamente a sequência de jogos. Perdeu intensidade.
O técnico Marquinhos Santos demorou a mexer, talvez por não ter outras opções para o meio-campo, ou não confiar que os que entrassem poderiam render mais. O “se” não entra em campo, mas o Juventude poderia ter tentando uma cartada mais ofensiva diante de um rival que estava desconfortável, mesmo atuando no Pituaçu.
O fato é que Matheus Jesus, Wescley e Jadson já não conseguiam manter o mesmo ritmo no momento em que Matheus Bahia aproveitou o rebote na área e fez 1 a 0. Um gol no único lance mais efetivo dos donos da casa na segunda etapa.
E aí, por mais que o Juventude tenha feito mais uma boa partida longe de casa, o resultado ficou abaixo do esperado. De novo, não é desesperador, especialmente pela gordurinha conquistada com as grandes vitórias diante de Flamengo e Grêmio. Porém, a margem diminui.
A sensação de frustração do torcedor é justamente pelo fato de a equipe alviverde ter dado sinais de que poderia pontuar em Salvador. Não conseguiu.
Agora, a missão volta a ser a confirmação do fator casa, diante do Atlético-GO.