Numa manhã transfigurada, ainda sonolento, caminhei do quarto até a cozinha, passando pelo estreito corredor por entre livros. Pra minha surpresa, um homem de costas observava uma das pinturas na parede. Cheguei mais perto e vi que ele estava de olho em uma ilustração do poeta Ferreira Gullar, desenhada pelo Rafael Dambros, fixada na parede, ao lado de três obras da Tere Finger.
Crônica
Opinião
Carlos Drummond de Andrade, o ciumento
No limiar entre o sonho e o delírio, a vertigem de uma noite mal dormida em Caxias do Sul
Marcelo Mugnol
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