Com pouco (ou sem) combustível, muita gente apelou à utilização de aplicativos de transporte para se locomover em Caxias. Alguns ainda atendiam na sexta-feira, mas com poréns: os bloqueios, a redução no número de carros por falta de gasolina e o aumento da demanda têm ampliado o tempo de espera. No caso do Uber, o preço das corridas chegou quase a triplicar, relatam usuários.
O fato de parte da frota de taxistas e de motoristas de aplicativos ser movida a Gás Natural Veicular (GNV), combustível que vem por meio do gasoduto, tem ajudado a categoria a não interromper totalmente o serviço, revela Cedenir Grandi, diretor executivo do in9, aplicativo caxiense que também precisou reduzir o número de carros.
Há profissionais da direção que estão parados porque se juntaram à greve dos caminhoneiros.