A expectativa está no ar do público de Caxias do Sul para a inauguração da Fabbrica, complexo gastronômico e cultural que terá como moldura um espaço histórico recentemente revitalizado: o prédio que abrigava a sede da Vinícola Luiz Michelon, um dos ícones surgido na década de 1920, atrás da igreja do bairro Lourdes.
Pela portentosidade e audácia do projeto de 2,3 mil metros quadrados, empresários e profissionais arriscam palpites de investimento em rodas de conversa. A coluna foi atrás da informação e descobriu: a Fabbrica demandou aporte de R$ 3 milhões. Quando estiver em total operação, gerará cerca de 120 empregos diretos e indiretos. Destaque para a chaminé preservada.
Com área externa para convívio social e estacionamento rotativo, a estrutura de dois andares contemplará na parte superior um centro de eventos para 450 pessoas. No andar inferior, serão três âncoras – a Cervejaria Salvador e uma pizzaria já têm contratos assinados. O outro espaço está em tratativas.
Foram dois anos entre estudos e trâmites legais para unir o antigo com o contemporâneo, o passado com o presente, destacam as sócias da GD Studio Arquitetura, Mônica Randon Debortoli e Claudia Geremia, arquitetas responsáveis pelo projeto.
A abertura do espaço multifacetado está prevista para o início do segundo semestre.Mais do que um sonho, a Fabbrica será um legado para a cidade, define Lorien Pasqual, sócia da Paris Empreendimento e mentora do complexo.
Caixa-Forte
Novo complexo gastronômico e cultural de Caxias do Sul demandou investimento de R$ 3 milhões
Fabbrica gerará cerca de 120 empregos diretos e indiretos. No andar inferior, a Cervejaria Salvador e uma pizzaria já têm contratos assinados
Silvana Toazza
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