As lavouras de inverno do Estado têm sido submetidas, neste ano, a uma verdadeira montanha-russa do tempo, que poderá ter impacto sobre a produção. O ciclo começou com chuva intensa em julho, depois passou por calorão fora de época em agosto e, agora, em setembro, ficou sujeito à geada, ao granizo e à chuva contínua. Alguns são efeitos de ano de El Niño, mas nem por isso deixam de preocupar.
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