O Exército no Rio Grande do Sul aguarda apenas uma definição de Brasília para inciar o trabalho de combate ao mosquito Aedes aegypty no Estado. Em nível nacional, as Forças Armadas já estão em alerta para ajudar a diminuir a proliferação do inseto, responsável pela transmissão da dengue, da Febre Chikungunya e do Zika Vírus.
Esta última doença teve confirmada a relação com os casos de microcefalia no Nordeste do país. Por essa razão, o combate ao mosquito ganhou ainda mais importância. A última vez que o Exército atuou no combate ao mosquito no RS foi em 2013.
Entre os trabalhos que podem ser desenvolvidos pelo Exército estão a aplicação de inseticida, larvicida e a visita a residências. No Rio Grande do Sul, 168 municípios são considerados infestados com o Aedes aegypti. O Estado ainda não registra casos de Zika Vírus.