A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça negou nova liminar em Habeas Corpus para um dos réus do processo que apura a morte do menino Bernardo. O desembargador Julio Cesar Finger afirma que não há fatos novos para que Evandro Wirganovicz deixe a cadeia. O advogado do réu, Hélio Francisco Sauer, sustenta que há excesso de prazo na prisão preventiva, que já tem mais de 4 meses.
O desembargador entendeu que não basta o excesso de prazo para assegurar o direito à liberdade. A defesa também indica o depoimento prestado pela delegada responsável pelo inquérito que geraria dúvidas "sobre os indícios de autoria, eliminando, assim, a necessidade da prisão provisória, podendo ser substituída por medidas cautelares diversas". Também que já não há mais clamor popular que justifique a prisão. Evandro está preso acusado de cavar o buraco onde o corpo do menino Bernardo foi enterrado sabendo para que motivo.