O presidente da Argentina, Javier Milei, assegurou no domingo (28) que vai manter as universidades públicas e criticou seus opositores, cinco dias depois de uma onda de protestos, os maiores até agora contra as medidas de austeridade de seu governo que incluem demissões de funcionários públicos, fechamento de dependências do governo, cortes de subsídios, aumento de tarifas públicas e congelamento de orçamentos.
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