Nunca uma gestão brasileira à frente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) foi marcada por tamanho impasse geopolítico como a que se encerrou na terça-feira (31). O Brasil estava em seu sétimo dia nessa função quando o mundo assistiu a cenas de assassinatos de civis protagonizadas por militantes da organização extremista muçulmana Hamas, seguidas de bombardeios israelenses em retaliação. Desde então, a diplomacia brasileira tem tentado um cessar-fogo. Sem sucesso.
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