O Equador fechou as urnas e deu início à contagem oficial dos votos das eleições presidenciais antecipadas, no fim da tarde de domingo (20), em um dia de votação marcado pelo medo dos cidadãos e um forte destacamento policial e militar, diante da onda crescente de violência no país. Fernando Villavicencio, um dos candidatos, foi morto no dia 9 de agosto, e Pedro Briones, líder do partido de Luísa González e do ex-presidente Rafael Correa, foi assassinado no dia 14.
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